Jogos Superestimados? Quando o Hype é Maior que a Diversão

Publicado por: Feed News
31/05/2025 12:24 PM
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Entre gráficos de cinema e alma de jogo: o que realmente define um bom game?/ Ilustração Cortesia Editorial Ideia
Entre gráficos de cinema e alma de jogo: o que realmente define um bom game?/ Ilustração Cortesia Editorial Ideia

Nem tudo que brilha nos trailers vale o hype: títulos AAA consagrados dividem opiniões sobre inovação e repetição.

 

Os videogames evoluíram drasticamente nas últimas duas décadas. O que antes era pixel, desafio e experimentação, hoje se tornou uma experiência visual próxima ao cinema. Com mundos gigantescos, dublagens dignas de Hollywood e orçamentos de blockbuster, os títulos AAA dominaram a indústria — mas será que entregar mais visual e menos inovação é realmente o caminho?

 

Jogos como The Last of Us e Grand Theft Auto são marcos, sem dúvida. São bem produzidos, envolvem emocionalmente e movimentam bilhões. Mas aqui surge o ponto crítico: serão essas experiências verdadeiramente superiores ou apenas mais bem embaladas?


A linearidade excessiva, a repetição de fórmulas e a sensação de déjà vu em jogos que custam milhões deixam uma parcela do público gamer frustrada. Muitos desses títulos são elevados a patamares quase intocáveis — e é exatamente aí que mora o problema: o hype criado em torno de uma marca pode ultrapassar sua entrega real como jogo.

 

Enquanto isso, jogos independentes surgem como contraponto. Títulos como Hollow Knight, Celeste ou Hades não contam com orçamentos milionários, mas conquistam corações com mecânicas inovadoras, jogabilidade refinada e histórias que não subestimam o jogador.

 

No fim, a pergunta fica: estamos jogando ou apenas assistindo filmes interativos disfarçados de game?
Talvez esteja na hora de redefinir o que realmente faz um jogo ser inesquecível — e não é apenas o orçamento.

 

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“Indies em Alta: Como Pequenos Estúdios Estão Mudando as Regras do Jogo” — descubra os títulos que desafiaram gigantes e conquistaram jogadores com criatividade, não com milhões.

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