TVs em Nuvem estavam certas: Cade agora julga Google por uso indevido de notícias

Remoção de bots e independência do AdSense adotadas pelas TVs em Nuvem agora se mostram medidas corretas diante da investigação do Cade sobre práticas abusivas do Google com conteúdos jornalísticos.

Na data de hoje, 11 de junho de 2025, o Brasil presencia um julgamento histórico: o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) analisa se o Google deverá responder por uso indevido de conteúdo jornalístico em seus resultados de busca.

O caso foi originalmente aberto em 2018, mas voltou à pauta após entidades como ANJ, Fenaj, RSF, Abert e Ajor denunciarem que o Google retém usuários em seu ecossistema, exibindo trechos de matérias (via scraping) sem gerar tráfego significativo aos veículos de origem — o que compromete a audiência e o modelo de negócio dos produtores de conteúdo.

Enquanto grandes grupos de mídia debatem agora como se proteger desse modelo predatório, as TVs em Nuvem já haviam tomado uma decisão clara e antecipada: bloquear o rastreamento de bots automatizados, incluindo o Googlebot, e dispensar o uso do Google AdSense como forma de monetização.

Essa postura editorial não foi apenas uma escolha estratégica — agora ela se mostra uma resposta visionária a uma realidade que começa a se impor no debate público e jurídico.

Ao evitar depender de plataformas que se apropriam de conteúdo sem retorno justo, as TVs em Nuvem:

• Preservam a integridade do conteúdo original;

• Mantêm total controle sobre a monetização editorial, por meio de publieditoriais e parcerias diretas;

• Impedem o uso não autorizado de seus textos por inteligências artificiais e buscadores;

• Garantem independência e soberania digital no relacionamento com o público.

Com o avanço das tecnologias de IA e a transformação da forma como as pessoas consomem informação, proteger o conteúdo tornou-se não apenas uma questão de direito autoral — mas de sobrevivência do jornalismo sério e comprometido.

O que o Cade decidir hoje poderá ter repercussões profundas em toda a internet brasileira. Mas para as 20 plataformas de Televisão em Nuvem, a lição já foi aprendida: autonomia e visão de futuro são as únicas garantias reais contra os monopólios digitais.

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Fique atento: em breve, um novo artigo irá detalhar como proteger seus próprios conteúdos digitais do rastreamento automático e da IA generativa, com passo a passo técnico e jurídico para quem deseja seguir o mesmo caminho das TVs em Nuvem.