De um lado, a experiência humana. Do outro, a precisão implacável da inteligência artificial.
Mas em tempos de algoritmos, o que realmente define a justiça?
Mas… a IA também aprendeu isso.
Ela não apenas decorou os códigos civis, penais, processuais, constitucionais. Ela cruzou todos eles, mapeou milhares de decisões, identificou contradições, encontrou padrões invisíveis ao olhar humano — e fez isso sem preferências, sem pressões, sem distrações.
Ela não defende clientes. Não se vende.
Ela não tem ideologia, partido político e não se corrompe.
Ela apenas entrega… o que a lógica da lei permite prever.
Mas será que isso basta?
A justiça, dizem, não é apenas técnica. É também humana. É empatia, contexto, ponderação. É saber quando seguir a letra da lei e quando interpretá-la à luz do que é justo. E nisso, o advogado leva vantagem — por enquanto.
Entretanto, já existem sistemas que elaboram petições. Que detectam vícios em contratos. Que analisam 20 mil decisões de segunda instância em minutos. E o mais provocador: existem inteligências artificiais que erram menos que juízes humanos.
A pergunta que fica é simples, mas incômoda:
Você se sentiria mais seguro sendo julgado por uma mente humana falível… ou por uma máquina que não sente raiva, sono ou vaidade?
3. IA vs Médico: Quem Diagnostica Melhor?
Com acesso a milhões de exames, sintomas, diagnósticos e tratamentos, a IA está revolucionando a medicina. Mas ela consegue perceber o que o olhar humano enxerga em um simples aperto de mão? A resposta vem no próximo artigo.