IA vs Advogado: Quem Interpreta Melhor a Lei?

Publicado por: Feed News
15/04/2025 03:28 PM
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Ilustração Cortesia Editorial Ideia
Ilustração Cortesia Editorial Ideia

De um lado, a experiência humana. Do outro, a precisão implacável da inteligência artificial.

Mas em tempos de algoritmos, o que realmente define a justiça?

 

Advogados são treinados para pensar como a lei.
Para construir argumentos com base em códigos, precedentes, doutrinas e princípios que, ao longo do tempo, moldaram o conceito de justiça tal como conhecemos hoje.

Mas… a IA também aprendeu isso.

Ela não apenas decorou os códigos civis, penais, processuais, constitucionais. Ela cruzou todos eles, mapeou milhares de decisões, identificou contradições, encontrou padrões invisíveis ao olhar humano — e fez isso sem preferências, sem pressões, sem distrações.

Ela não defende clientes. Não se vende.
Ela não tem ideologia, partido político e não se corrompe.
Ela apenas entrega… o que a lógica da lei permite prever.

 

Mas será que isso basta?

A justiça, dizem, não é apenas técnica. É também humana. É empatia, contexto, ponderação. É saber quando seguir a letra da lei e quando interpretá-la à luz do que é justo. E nisso, o advogado leva vantagem — por enquanto.

 

Entretanto, já existem sistemas que elaboram petições. Que detectam vícios em contratos. Que analisam 20 mil decisões de segunda instância em minutos. E o mais provocador: existem inteligências artificiais que erram menos que juízes humanos.

 

A pergunta que fica é simples, mas incômoda:
Você se sentiria mais seguro sendo julgado por uma mente humana falível… ou por uma máquina que não sente raiva, sono ou vaidade?

 

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